
O termo “estratégia” remete há milhares de anos, ainda no período de formação dos principais Estados dos cinco continentes – talvez até mesmo antes. Surgido nos ambientes militares, em meio as disputas territoriais e guerras entre tribos e nações, a palavra inicialmente designava um conjunto de ações implementadas com o objetivo de derrotar o exército inimigo.
Séculos depois, o termo, assim como a humanidade, evoluiu e ganhou novos significados. Continuamos a fazer guerras e disputar poderios ao redor do globo. Mas hoje, com o auge do sistema capitalista e a solidificação das grandes corporações, a verdadeira guerra se faz no ambiente empresarial. Empresas disputam seu espaço no mercado e, por isso, as organizações precisam definir suas táticas com base em seus autoconhecimentos e nos estudos e análises de suas áreas de atuação, incluindo dados sólidos sobre as forças e fraquezas de seus concorrentes diretos e indiretos. Nesse contexto de guerras empresariais e competitividade exacerbada, a estratégia aparece como a arte de se alcançar resultados por meio de um conjunto de áreas de conhecimento que, quando corretamente aplicadas, culminam na possibilidade de que os prospectos estabelecidos sejam finalmente alcançados.